quarta-feira, 9 de maio de 2012

Jaylor e Gládis em Belem do Pará

Confesso, não entendia por que razão o Joy Reis Gonçalves, quando vinha ao Sul insistia em levar-me para o Norte. Foi preciso ir para ver:
Belém do Pará: Turismo, Ecologia e Hospitalidade espalham-se em cada canto desta moderna e receptiva capital fundada em 1616. Espraiada pela margem da baía do Guarajá e distante 120km do Oceano Atlântico e 160Km ao sul da linha do Equador ( 48segundos).
Seus habitantes, cerca de 2 milhões, vivem em uma cidade agradável com mais de 700 Km², clima quente e úmido, com temperatura que não excede 35º, com grandes e belas praças, largas avenidas fartamente arborizadas, principalmente mangueiras formando um verdadeiro túnel verde que protege do sol e fornece deliciosos frutos em abundância.
Aqui o visitante encontra um painel de toda a Amazônia em feiras populares, em museus e centros de pesquisas científicas, em bosques, no (HANGAR) Centro de Convenções da Amazônia que reproduzem a milenar floresta em plena zona urbana.
Vimos e participamos de um rico folclore, alegre e envolvente artesanato e exclusiva culinária, síntese da cultura dos povos indígenas da região. Prédios centenários ou novos espelham com extraordinária beleza as culturas que aqui aportaram ao longo de quase quatro séculos. Casas de espetáculos teatrais, áreas de lazer, muitos shoppings, Estação das Docas, Mangal das Garças às margens do Rio Guamá, no bairro do Arsenal.
Não fora o carinho a nós dedicado por nossos anfitriões não teríamos neste reduzido espaço de tempo contemplado e vivido momentos tão agradáveis que serão para nós inesquecíveis. Nossos agradecimentos ao Jaylor Júnior, Enilda, Priscila e Wilmar Rodrigues, pois sabemos que há gestos que se retribuem, há gestos que se agradecem, PORÉM HA GESTOS QUE JAMAIS ESQUECEREMOS.
“As fotos embora captadas com esmero, longe estão de mostrar tudo que vimos e ouvimos” Gladylor/abril/2012.